O Sindicato dos Químicos/Petroleiros (BA) divulgou em seu site que a contraproposta da Petrobrás está sendo rejeitada pela maioria dos petroleiros. No último sábado (18/09), a assembleia foi realizada na Fafen, com os turnos ABC, tendo como resultado 73 votos contra a proposta, 10 a favor e 7 abstenções. Na última segunda-feira (20/09), a assembleia foi realizada em Taquipe e contou com 82 votos a favor da assinatura do Acordo, 52 contra a assinatura e 4 abstenções.
Também já foram realizadas assembleias em Buracica e Bálsamo. Em Buracica, foram 23 votos contra o Acordo, 13 a favor e 5 abstenções. Em Bálsamo, 29 votos contra o Acordo, 1 a favor e 13 abstenções. No Cofip o resultado foi de 52 votos a favor da assinatura do Acordo, 12 contrários e cinco abstenções.
As assembleias, na Bahia, foram iniciadas na sexta-feira (17/09). Nesse dia, pela manhã, no Trevo da Resistência, cerca de 500 trabalhadores do administrativo e turno das bases da RLAM e Transpetro estavam presentes à assembleia. Por ampla maioria, os trabalhadores decidiram rejeitar a proposta da Petrobrás, houve apenas um voto a favor da proposta e nove abstenções. A categoria decidiu também continuar em estado de greve e mobilizações permanentes.
Na parte da tarde, às 13h30, foi realizada outra assembleia no Conjunto Pituba. Cerca de 200 trabalhadores estavam presentes. A maioria também decidiu pela rejeição da proposta, dois votos favoráveis à proposta e duas abstenções. A categoria decidiu aprovar também o indicativo do Sindicato de iniciar a greve a partir do dia 23 de setembro. Apenas oito votos foram contra essa data.
A matéria completa pode ser acessada no site do Sindicato dos Químicos/Petroleiros (BA).