Sindipetro-LP e FNP participam da posse da nova presidente da Petrobrás e entregam Dossiê Petros

Na luta

A Diretoria do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista esteve presente na cerimônia de posse da nova presidente da Petrobrás, Magda Chambriard. A cerimônia, que aconteceu no último dia 19, no auditório do Centro de Pesquisas da Petrobrás (Cenpes), no Rio de Janeiro, contou com a presença do presidente Lula. Na oportunidade, o Sindipetro-LP, juntamente com os representantes dos sindicatos que compõem a Federação Nacional dos Petroleiros e sindipetros de outras bases, estiveram presentes.

O diretor do Sindipetro e secretário-geral da Federação Nacional dos Petroleiros, Adaedson Costa, e o coordenador da FUP, Deyvid Bacelar, entregaram em mãos o Dossiê Petros, elaborado pelas entidades que integram o Fórum em Defesa dos Participantes e Assistidos da Petros, ao presidente Lula e à nova presidente da Petrobrás. O dirigente também alertou ambos sobre os graves problemas nos equacionamentos do fundo de pensão. Os equacionamentos que a categoria está pagando são dívidas da Petrobrás e isso deve ser resolvido com urgência. 

Ato e acampamento
Em continuidade à luta em defesa  dos participantes, o Fórum em Defesa dos Participantes e Assistidos da Petros, composto, pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Aéreos, na Pesca e nos Portos (Conttmaf), pela Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Anistiados do Sistema Petrobrás e Petros (Fenaspe) e pela Associação dos Mantenedores e Beneficiários da Petros (Ambep), realizou, no dia 20 de junho, um ato nacional unificado em frente ao Edifício Senado, no Rio de Janeiro. A manifestação contou com petroleiros ativos, aposentados e pensionistas de várias partes do país e culminou em um acampamento e vigília que conta com mais de 70 petroleiros, sendo 33 deles da base do Litoral Paulista. A mobilização teve hora para começar, mas não terá hora para acabar até que a gestão da Petrobrás apresente de fato uma solução para os equacionamentos que a Petros tem cobrado de seus assistidos.

Foto: Enio Lourenço - FNP