Semana da diretoria de 31 a 5 de fevereiro
Desde o dia 28 de janeiro os petroleiros da RPBC e UTE Euzébio Rocha decidem em assembleias sobre os próximos passos de mobilizações e escolha da tabela de turno de 12 horas, após o RH coorporativo ter recusado os termos colocados pelo sindicato na minuta para assinatura do acordo de mudança do turno.
Esta semana (31) começou com nova rodada de assembleia, que discute também e as "condições oferecidas" pela gestão da empresa na parada de manutenção que ocorre na unidade. O acordo que havia sido pactuado em relação à parada da UFCC em fevereiro de 2021 foi retirado. A força de trabalho tem demonstrado disposição de luta tem afirmado, através dos votos, que irá cruzar os braços caso a empresa não recue dessa decisão. A gestão quer modificar o Total de Horas Mensais (THM) do regime dos trabalhadores, passando para regime administrativo de 200 horas, ao invés das atuais 168 horas.
Com o endurecimento do coorporativo para as propostas dos petroleiros, também está sendo aprovada assembleia permanente e greve para caso de nova negativa da empresa para o pleito dos trabalhadores. Leia mais no aqui.
Na terça-feira (1) os trabalhadores do G4 da refinaria e UTE reafirmaram o que tem sido maioria nas assembleias. Os petroleiros têm demonstrado que não irão recuar diante da intransigência patronal e que estão dispostos a cruzar os braços se a gerência da unidade não recuar.
O diretor Marcelo Lima esteve no aeroporto de Jacarepaguá de terça a quinta, para acompanhar o embarque dos trabalhadores das plataformas, pegar demandas da categoria e dialogar sobre os casos de covid nas embarcações. Durante sua estadia no Rio de Janeiro, Marcelo falou sobre o surto de covid-19 nas plataformas para podcast da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP). Você pode ouvir o podcast aqui.
A diretoria tem um canal direto com os trabalhadores embarcados e das demais unidades, que podem falar diretamente com os diretores em suas bases ou com os liberados, que podem ser encontrados na listagem no link.
O coordenador geral do Sindipetro-LP, Fabio Mello, participou na quarta-feira (2), de um bate papo no Manhã RBA Litoral, sobre os desafios da categoria com uma gestão bolsonarista no comando da Petrobrás e da luta contra a retirada de direitos, privatização e preços dos combustíveis. Ouça a entrevista aqui.
Na quarta-feira, também, os petroleiros participaram da assembleia que autorizou a assinatura do termo de compromisso para reajuste do teto 1 RG dos assistido não repactuados, que entraram na Petros até 17 de abril de 1982. O termo (acesse na matéria, no link a baixo) estabelece reajuste salarial dos assistidos que ficaram sem reposição desde 2019. Leia mais aqui.
Na quinta-feira (3) foi a vez do grupo 5 (G-5) da RPBC e UTE/ERZ os trabalhadores reafirmarem a disposição de luta contra os desmandos da gestão local sobre a questão do turno e parada de manutenção. As assembleias seguem até quer toda categoria seja consultada.
A diretoria também participou na quinta de audiência da ação ACP-Teletrabalho, retorno 2021 e da reunião entre os sindicatos que compõem a FNP e a Petrobras sobre Horas Extras (HE) e Banco de horas.
Nesta sexta-feira o sindicato participará de audiência sobre voto da assembleia do dia 10d e outubro de 2019, dos empregados de cargos de confiança da Petrobrás, referente ao acordo coletivo 2019/2020.
No sábado, a diretoria participa de reunião sobre assuntos diverso da Cultura da Zona Noroeste, em Santos, na Biblioteca do CEU.
A agenda com todas as atividades da diretoria nesta semana e para a próxima pode ser acessada aqui.
Estamos à disposição da categoria, em luta!