De 28 a 31 de julho
Do dia 28 ao dia 31 de junho, as bases do Sindipetro-LP estiveram mobilizadas, em conversas e atrasos em defesa do acordo coletivo, e para falar sobre o retorno ao horário normal dos grupos de turno, após período de turnos de 12 horas devido a medidas de combate ao coronavírus.
O Sindipetro-LP, a FNP e seus sindicatos reafirmam como bandeira de luta prioritária a prorrogação do ACT por mais um ano. Com a prorrogação do ACT, podemos focar na proteção dos trabalhadores no combate a pandemia, na recuperação da economia, impedimos a destruição da AMS, pois sem alterar e excluir cláusulas hoje presentes em nosso ACT o destino de nossa assistência médica não pode ser entregue a nenhuma fundação. Passado esse período de instabilidade, poderemos fazer um debate coerente a respeito dos direitos da categoria.
Os gestores da empresa se negam a prorrogar do ACT e ainda tentam enfiar goela abaixo da categoria uma proposta com reajuste zero, diminuição nos adicionais do operacional, aumento da participação na AMS, ataques à autonomia e atuação sindicais. Tudo isso, enquanto se aproveita da pandemia – à qual se recusa a combater efetivamente – para avançar também na privatização do Sistema Petrobrás.
A semana intensa começou com diálogo com os trabalhadores da RPBC, na terça-feira (28), seguido por mobilização na UTGCA e Alemoa (29), no Tebar na quinta (30) encerrando a semana com atraso na RPBC, na sexta (31). De terça a quinta, também, a diretoria esteve conversando com os trabalhadores do embarque e desembarque no aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
O momento é de organizar a categoria e lutar contra a destruição da empresa, da AMS e retirada de direitos!
Basta de perdas!
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