Petros vai adiantar segunda parcela do 13º do INSS e de planos BD

Dia 25 de maio

Como parte das medidas para enfrentar o impacto financeiro da pandemia do novo coronavírus, o governo isentou por 90 dias a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na concessão de crédito. A Petros está totalmente adequada ao decreto e, por isso, não haverá cobrança deste imposto para o participante que precisar solicitar um novo empréstimo à Petros até o dia 3 de julho. O valor do empréstimo depende da margem consignável de cada participante, pode chegar a R$ 164 mil e o pagamento pode ser feito em até dez anos, de acordo com as regras de cada plano.

Quem tem contrato com o pagamento das parcelas temporariamente suspenso não poderia contratar um novo empréstimo. Mas, devido ao momento delicado por causa dos impactos da pandemia da covid-19 no orçamento das famílias, esses participantes poderão fazer uma nova contratação caso precisem e tenham margem consignável.

Na Petros, cada participante pode ter até dois contratos. Por isso, quem tem apenas um contrato suspenso e tem margem consignável, pode pedir outro. Quem suspendeu dois contratos, caso tenha margem, precisará reativar pelo menos um deles, entrando contato com a Central de Relacionamento.

Quando o IOF é cobrado, a taxa total, de 3,38%, é descontada do valor concedido pela Petros e integralmente repassada ao governo. Devido à isenção temporária, esta cobrança não incidirá sobre o valor do empréstimo Petros.

A Petros oferece uma das melhores condições de mercado. Em 2019, a taxa média do crédito consignado para o setor público foi de 18,79% no ano. Para aposentados, esta taxa foi ainda maior, de 23,25%. Já a taxa do empréstimo Petros para os planos PP-2, PPSP-R e PPSP-NR ficou em 10,04% (juros e correção monetária) no ano passado.

Para saber mais ou contratar um empréstimo, clique aqui e acesse a Área do Participante. Em caso de dúvidas, acesse a cartilha sobre canais digitais.

Fonte: Petros