Alimentação no Tebar anda difícil de engolir

Problemas e mais problemas

Os trabalhadores do Terminal Almirante Barroso (Tebar) tem se deparado com inúmeros problemas com a contratada que fornece refeição na base. 

A empresa contratada não tem cumprido o contrato. Um exemplo é a demora para a troca dos hot box e das vasilhas/marmitas que estão velhas e danificadas. 

Já foram encontrados pedaços de metal na comida, inclusive na feijoada. Isso demonstra que o processo de preparo dos alimentos deve ser vistoriado com mais rigor para que coisa pior não aconteça.

A qualidade das refeições está se perdendo, já que o cardápio, que nunca é apresentado aos trabalhadores, tem pouca variedade. A proteína de soja tem sido um dos itens mais servidos e isso demonstra que o restaurante está aproveitando pra seguir o contrato da forma que melhor lhe convém.

Outra grande reclamação é o reaproveitamento dos alimentos, por exemplo, se no almoço tem batata, cenoura e macarrão, no jantar é servido sopa de macarrão com batata e cenoura. A lista de queixa é enorme conforme segue abaixo:
- Metade dos portas-guardanapos vazios;
- Falta de etiquetas informando o que é cada prato e também falta de toalhas de papel para as mesas;
- Strogonoff com carne dura;
- Suco sem informação nutricional e data de validade;
- Suco servido muito aguado;
- Pão em saco plástico com água;
- requeijão servido sem identificação e prazo de validade;
-  Azeite fora da especificação do contrato - MD;
-    Foi servida massa crua/ mal cozida;
- Não há variedade na salada;
- Salada para três pessoas contendo apenas seis fatias de tomate;
- Sobremesa sem o mínimo de itens necessários que constam no contrato - MD;
- suco de laranja natural é espécie em extinção;

O Sindipetro-LP exige que a fiscalização acompanhe o trabalho da contratada e que o acordado seja cumprido. Será que vão esperar alguém ficar doente para poder reverter essa situação?