Equacionamento da Petros: o que fazer para não descontar dos associados?

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Na manhã desta quarta-feira (22), a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) esteve reunida com advogados, conselheiros eleitos da Petros, petroleiros, representantes da AEPET, do GDPAPE e da Fenaspe, na sede do Sindipetro-RJ.

O encontro estabeleceu as ações que serão ajuizadas, tendo em vista a iminência da aprovação da Secretaria de Controle das Empresas Estatais (Sest ) de permitir que a Petros, a partir de dezembro, faça um confisco abusivo nas aposentadorias e nas pensões ou uma majoração extorsiva nas contribuições ao Plano Petros (PPSP), visando equacionar um déficit que, em boa parte, na verdade, é dívida da Petrobrás com o PPSP, mesmo com o Grupo de Trabalho (GT) em andamento. 

“Eu acho que agora não temos mais tempo a perder”, disse Adaedson Costa, dirigente da FNP e do Sindipetro-LP. Em seguida, afirmou que iniciativas serão tomadas imediatamente.

Outros pontos também foram debatidos, como as mobilizações unificadas em defesa dos participantes da Petros e contra o equacionamento, considerado nefasto pelos participantes da reunião.

Além disso, informes sobre o andamento do GT também foram divulgados. Vale a pena lembrar que participam do GT: FNP; Federação Única dos Petroleiros (FUP); Federação dos Marítimos; Petros; e Petrobrás.

Durante a reunião, também foram apontadas as falhas que deram origem ao equacionamento.

Na próxima semana, outra reunião será realizada.

Agora, assista ao vídeo em que dirigentes da FNP e Ronaldo Tedesco falam sobre as ações jurídicas.

Continuidade

Na parte da tarde, o grupo reuniu-se com a FUP e a Federação dos Marítimos a fim de planejar táticas políticas. 

Fonte: FNP