Após 26 dias, terceirizados da Usiminas terminam greve com aumento de 10%

Os operários das empreiteiras que prestam serviços de montagem e manutenção a Usiminas encerraram a greve na manhã desta segunda-feira (14) por unanimidade, após assembleia na portaria da empresa em que foi aprovado acordo que garante 10% de correção salarial na data-base de agosto.
Os operários garantiram ainda uma participação nos lucros ou resultados (PLR) de R$ 1.100 e elevaram o tíquete-alimentação de R$ 150 para R$ 165, embora façam as refeições no trabalho. A proposta é de autoria do sindicato e foi aceita pelas empresas após duas negociações, uma na tarde de quinta-feira (10) e outra na manhã de sexta (11), ambas na subsede sindical de Cubatão.
O acordo atende três mil operários, que rejeitaram, no começo da paralisação, reajuste salarial de 7,04% nos salários, nada de ‘PLR’ e tíquete alimentação de R$ 180.
O acordo, assinado logo após a assembleia pelos representantes das 18 empreiteiras, garante o pagamento de 16 dias de paralisação. Os dez dias restantes serão compensados em jornadas extraordinárias.
Os jurídicos do sindicato e das empreiteiras comunicaram o acordo ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), que estava para marcar o julgamento da greve nos próximos dias. Mais uma vez a união dos trabalhadores em prol do bem comum prevaleceu.
Que esta importante vitória dos companheiros de Cubatão sirva de exemplo e de motivação para os petroleiros lutarem por seus direitos no ACT, que já começou ruim para a categoria.
Só a luta muda a vida! Parabéns guerreiros!
Fonte: Paulo Passos/Jornalista do Sintracomos

Os operários das empreiteiras que prestam serviços de montagem e manutenção a Usiminas encerraram a greve na manhã desta segunda-feira (14) por unanimidade, após assembleia na portaria da empresa em que foi aprovado acordo que garante 10% de correção salarial na data-base de agosto.

Os operários garantiram ainda uma participação nos lucros ou resultados (PLR) de R$ 1.100 e elevaram o tíquete-alimentação de R$ 150 para R$ 165, embora façam as refeições no trabalho. A proposta é de autoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria da Construção e do Mobiliário de Santos (Sintracomos) e foi aceita pelas empresas após duas negociações, uma na tarde de quinta-feira (10) e outra na manhã de sexta (11), ambas na subsede sindical de Cubatão.

O acordo atende três mil operários, que rejeitaram, no começo da paralisação, reajuste salarial de 7,04% nos salários, nada de ‘PLR’ e tíquete alimentação de R$ 180.

O acordo, assinado logo após a assembleia pelos representantes das 18 empreiteiras, garante o pagamento de 16 dias de paralisação. Os dez dias restantes serão compensados em jornadas extraordinárias.

Os jurídicos do sindicato e das empreiteiras comunicaram o acordo ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), que estava para marcar o julgamento da greve nos próximos dias. Mais uma vez a união dos trabalhadores em prol do bem comum prevaleceu.

Que esta importante vitória dos companheiros de Cubatão sirva de exemplo e de motivação para os petroleiros lutarem por seus direitos no ACT, que já começou ruim para a categoria.

Só a luta muda a vida! Parabéns guerreiros!

Fonte: Paulo Passos/Jornalista do Sintracomos