Sindipetro-LP entrega cartilha contra privatização em ato na Praça Mauá

Cumprindo o compromisso de conscientizar a sociedade contra o desmonte que a diretoria executiva da Petrobrás pretende por em prática com o plano de negócios de 2015/2019, a diretoria do Sindipetro-LP, representada por Adaedson Costa, Fábio Farofa, Fábio Mello, Marcelo Juvenal, Eduardo Freire, José Viana e Rivaldo, participou de ato na Praça Mauá, nesta quinta-feira (13).
Durante a mobilização, os diretores falaram com a população e distribuíram a cartilha “Por uma saída dos trabalhadores contra o desmonte da Petrobrás”, que derruba o argumento de que a Petrobrás precisa vender ativos e concentrar recursos na produção de petróleo para salvá-la da crise.
Enquanto entregavam as cartilhas muitas pessoas se mostraram favoráveis à defesa da Petrobrás, indignados com o jogo político que envolve a maior empresa do país.
Aposentados, estudantes, turistas e taxistas foram bastante receptivos à iniciativa da diretoria. Um jardineiro, que cuidava da praça no momento da distribuição das cartilhas comparou a venda dos ativos da Petrobrás como se alguém roubasse sua moradia. “Imagine chegar em casa e alguém falar que a casa não é mais sua. Vender a Petrobrás seria como vender nossa casa sem autorização. Tem que chamar o povo para defender nossa empresa, porque a Petrobrás é de todo brasileiro”, expos o homem.
Também um taxista lamentou a jogada contra a empresa, lembrando do tempo em que trabalhava na Telesp, na época em que ela foi privatizada. “Trabalhei 30 anos na companhia e fui demitido pouco tempo depois dela ter sido privatizada. Contem com a minha colaboração”, assinalou o motorista.
Outros atos estão sendo previstos nas cidades da região. O desta quinta-feira foi o primeiro de muitos protestos previsto pela diretoria, em defesa da Petrobrás. Juntos somos mais fortes!

Cumprindo o compromisso de conscientizar a sociedade contra o desmonte que a diretoria executiva da Petrobrás pretende por em prática com o plano de negócios de 2015/2019, a diretoria do Sindipetro-LP, representada por Adaedson Costa, Fábio Farofa, Fábio Mello, Marcelo Juvenal, Eduardo Freire, José Viana e Rivaldo, participou de ato na Praça Mauá, nesta quinta-feira (13).

Durante a mobilização, os diretores falaram com a população e distribuíram a cartilha “Por uma saída dos trabalhadores contra o desmonte da Petrobrás”, que derruba o argumento de que a Petrobrás precisa vender ativos e concentrar recursos na produção de petróleo para salvá-la da crise.

Enquanto entregavam as cartilhas muitas pessoas se mostraram favoráveis à defesa da Petrobrás, indignados com o jogo político que envolve a maior empresa do país.

Aposentados, estudantes, turistas e taxistas foram bastante receptivos à iniciativa da diretoria. Um jardineiro, que cuidava da praça no momento da distribuição das cartilhas comparou a venda dos ativos da Petrobrás como se alguém roubasse sua moradia. “Imagine chegar em casa e alguém falar que a casa não é mais sua. Vender a Petrobrás seria como vender nossa casa sem autorização. Tem que chamar o povo para defender nossa empresa, porque a Petrobrás é de todo brasileiro”, expôs o homem.

Também um taxista lamentou a jogada contra a empresa, lembrando do tempo em que trabalhava na Telesp, na época em que ela foi privatizada. “Trabalhei 30 anos na companhia e fui demitido pouco tempo depois dela ter sido privatizada. Contem com a minha colaboração”, assinalou o motorista.

Outros atos estão sendo previstos nas cidades da região. O desta quinta-feira foi o primeiro de muitos protestos previsto pela diretoria, em defesa da Petrobrás. Juntos, somos mais fortes![gallery link="file" order="DESC" orderby="ID"]