Nesta terça, dia 3, avaliação do cenário nacional e continuidade da greve

Assembleia

A greve iniciada nas bases da FNP no último dia 29 de outubro, quinta-feira, está cada vez mais forte com a adesão dos demais sindicatos da FUP. Com isso, conseguimos cada vez mais se aproximar de uma das maiores greves da história da categoria petroleira. O sentimento de indignação com a venda de ativos e retirada de direitos está se transformando em força para lutar apesar de todos os desmandos dos gestores da companhia, que segue assediando os trabalhadores e promovendo todo tipo de prática antissindical.

Nas bases do Litoral Paulista, a mobilização segue firme em todas as unidades, em algumas delas inclusive afetando a produção como é o caso da UTGCA, em Caraguatatuba, onde o escoamento do gás natural do pré-sal já vem sendo afetado. A greve é geral! RPBC, UTE Euzébio Rocha, terminais Transpetro de Cubatão (Pilões), Santos (Alemoa) e São Sebastião (Tebar), Edisa Valongo, Plataformas de Merluza e Mexilhão, enfim, todas as unidades foram atingidas.

Na próxima terça-feira, dia 3, quando a greve atingirá o seu sexto dia nas bases da FNP, a categoria realiza nova assembleia para avaliar o cenário nacional de mobilizações. A 1ª chamada será às 17h30 horas e a 2º chamada será às 18h, na sede (Santos) e sub-sede (São Sebastião) do Sindicato. Os petroleiros da UTGCA iniciam a assembleia às 19h30, em primeira chamada, e às 20 horas, em segunda chamada. Petroleiros das plataformas de Merluza e Mexilhão também realizam, embarcados, assembleia.