Conselho da Petrobras escolhe Elek Junior como diretor de Governança

A Petrobras informou que seu Conselho de Administração aprovou nesta terça-feira a indicação de João Adalberto Elek Junior como diretor de Governança, Risco e Conformidade, cargo recém-criado pela estatal após um escândalo de corrupção envolvendo a empresa.
O conselho elegeu o novo diretor com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de processo conduzido pela empresa Korn Ferry, especializada em seleção de executivos.
A empresa disse que formalizará a contratação de Elek Junior nos próximos dias.
O novo executivo da Petrobras foi diretor financeiro da Fibria, onde exerceu as funções de relações com investidores, controle e gestão de riscos e finanças. Antes, foi diretor da operadora de telecomunicações Net, tendo atuado também em outros cargos executivos em outras empresas multinacionais, como a AT&T e Citibank.
Mais cedo a Petrobras havia informado que o conselho escolheria o novo diretor nesta terça-feira, conforme antecipou a Reuters na véspera.
A empresa disse ainda que não estava prevista nesta terça a aprovação pelo colegiado do balanço de resultados do terceiro trimestre, cuja publicação está atrasada em função das investigações do suposto esquema de corrupção envolvendo ex-diretores da estatal, empreiteiras e políticos.
A diretoria de Governança foi criada em novembro, após a Polícia Federal prender ex-diretores da Petrobras e executivos de grandes empreiteiras do país, na esteira de uma série de denúncias envolvendo grandes obras da petroleira.
Elek Junior, graduado em engenharia eletrônica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com MBA em Planejamento de Marketing pela COPPE-AD/UFRJ e pós-graduado pela Columbia Business School Mergers and Acquisitions, terá a missão de assegurar a conformidade processual e mitigar riscos nas atividades da Petrobras, dentre eles, os de fraude e corrupção.
Ele será um dos integrantes do Comitê Especial que atuará como interlocutor das investigações internas independentes conduzidas pelos escritórios Trench, Rossi e Watanabe e Gibson, Dunn & Crutcher.
Os demais integrantes do Comite Especial são a ministra aposentada do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie e Andreas Pohlmann, como divulgado em dezembro.

A Petrobras informou que seu Conselho de Administração aprovou nesta terça-feira a indicação de João Adalberto Elek Junior como diretor de Governança, Risco e Conformidade, cargo recém-criado pela estatal após um escândalo de corrupção envolvendo a empresa.

O conselho elegeu o novo diretor com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de processo conduzido pela empresa Korn Ferry, especializada em seleção de executivos.

A empresa disse que formalizará a contratação de Elek Junior nos próximos dias.

O novo executivo da Petrobras foi diretor financeiro da Fibria, onde exerceu as funções de relações com investidores, controle e gestão de riscos e finanças. Antes, foi diretor da operadora de telecomunicações Net, tendo atuado também em outros cargos executivos em outras empresas multinacionais, como a AT&T e Citibank.

Mais cedo a Petrobras havia informado que o conselho escolheria o novo diretor nesta terça-feira, conforme antecipou a Reuters na véspera.

A empresa disse ainda que não estava prevista nesta terça a aprovação pelo colegiado do balanço de resultados do terceiro trimestre, cuja publicação está atrasada em função das investigações do suposto esquema de corrupção envolvendo ex-diretores da estatal, empreiteiras e políticos.

A diretoria de Governança foi criada em novembro, após a Polícia Federal prender ex-diretores da Petrobras e executivos de grandes empreiteiras do país, na esteira de uma série de denúncias envolvendo grandes obras da petroleira.

Elek Junior, graduado em engenharia eletrônica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com MBA em Planejamento de Marketing pela COPPE-AD/UFRJ e pós-graduado pela Columbia Business School Mergers and Acquisitions, terá a missão de assegurar a conformidade processual e mitigar riscos nas atividades da Petrobras, dentre eles, os de fraude e corrupção.

Ele será um dos integrantes do Comitê Especial que atuará como interlocutor das investigações internas independentes conduzidas pelos escritórios Trench, Rossi e Watanabe e Gibson, Dunn & Crutcher.

Os demais integrantes do Comite Especial são a ministra aposentada do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie e Andreas Pohlmann, como divulgado em dezembro.

Fonte: Reuters