Aumento de tarifas do transporte público volta a indignar a população, que anuncia onda de protestos

Os aumentos nas tarifas de ônibus no Estado de São Paulo começam a provocar ondas de descontentamento nos usuários dos coletivos. Na região da Baixada Santista, um grupo formado por pessoas que se organizam por meio de redes sociais, pretendem protestar contra aumento nas tarifas dos ônibus intermunicipais e municipais de Praia Grande, no domingo (11), com saída do terminal Tude Bastos às 16h . Os aumentos na região vão de R$ 0,30, como em Guarujá e Bertioga, R$ 0,40 em Praia Grande até R$ 0,55 em transportes intermunicipais.
As queixas dos usuários do transporte público da região não são diferentes do que fora protestado nas manifestações de junho de 2013, quando uma onda de protestos tomou o país, incluindo em sua pauta melhorias na saúde, educação e segurança, além de outras reivindicações da sociedade.
O transporte público da região continua insuficiente para as necessidades da população. Diariamente milhares de trabalhadores, estudantes e pessoas que precisam se movimentar pelas cidades, para compras, consultas médicas entre outras particularidades, se apertam nos coletivos, com a maioria viajando em pé, espremidos até mesmo nos degraus dos ônibus, se arriscando para poderem chegar a seus destinos.
Se apenas esperar pelo próximo ônibus bastasse, mas durante o dia muitos motoristas, com seus veículos já abarrotados de gente, não param nos pontos, pois não há lugares disponíveis. Para os que tem compromisso muitas vezes se apertar numa viagem é a única solução, ou amargar mais alguns meses para uma consulta médica, um desconto considerável no salário, devida a atrasos e/ou faltas.
Em são Paulo, os aumentos acontecem logo após uma auditoria provar que milhões foram desviados por empresas do transporte. O movimento Passe Livre está organizando para o dia 9, próxima sexta-feira, o 1º GRANDE ATO CONTRA A TARIFA, a partir das 17h em frente ao Teatro Municipal (próximo ao metrô Anhangabaú e do terminal Bandeira).
O ano começou com ataques drásticos aos trabalhadores, que além de não conseguirem aumento real nos salários, têm perdido direitos conquistados com luta e sangue. Cabe à sociedade estabelecer o que é prioridade para a população e não os políticos, que parecem legislar para o capital, no caso, para os empresários responsáveis pelo transporte público, que visam lucros exorbitantes, mas que contribuem para campanhas eleitorais.

Os aumentos nas tarifas de ônibus no Estado de São Paulo começam a provocar ondas de descontentamento nos usuários dos coletivos. Na região da Baixada Santista, um grupo formado por pessoas que se organizam por meio de redes sociais, pretendem protestar contra aumento nas tarifas dos ônibus intermunicipais e municipais de Praia Grande, no domingo (11), com saída do terminal Tude Bastos às 16h . Os aumentos na região vão de R$ 0,30, como em Guarujá e Bertioga, R$ 0,40 em Praia Grande até R$ 0,55 em transportes intermunicipais.

As queixas dos usuários do transporte público da região não são diferentes do que fora protestado nas manifestações de junho de 2013, quando uma onda de protestos tomou o país, incluindo em sua pauta melhorias na saúde, educação e segurança, além de outras reivindicações da sociedade.

O transporte público da região continua insuficiente para as necessidades da população. Diariamente milhares de trabalhadores, estudantes e pessoas que precisam se movimentar pelas cidades, para compras, consultas médicas entre outras particularidades, se apertam nos coletivos, com a maioria viajando em pé, espremidos até mesmo nos degraus dos ônibus, se arriscando para poderem chegar a seus destinos.

Se apenas esperar pelo próximo ônibus bastasse, mas durante o dia muitos motoristas, com seus veículos já abarrotados de gente, não param nos pontos, pois não há lugares disponíveis. Para os que tem compromisso muitas vezes se apertar numa viagem é a única solução, ou amargar mais alguns meses para uma consulta médica, um desconto considerável no salário, devida a atrasos e/ou faltas.

Em são Paulo, os aumentos acontecem logo após uma auditoria provar que milhões foram desviados por empresas do transporte. O movimento Passe Livre está organizando para o dia 9, próxima sexta-feira, o 1º GRANDE ATO CONTRA A TARIFA, a partir das 17h em frente ao Teatro Municipal (próximo ao metrô Anhangabaú e do terminal Bandeira).

O ano começou com ataques drásticos aos trabalhadores, que além de não conseguirem aumento real nos salários, têm perdido direitos conquistados com luta e sangue. Cabe à sociedade estabelecer o que é prioridade para a população e não os políticos, que parecem legislar para o capital, no caso, para os empresários responsáveis pelo transporte público, que visam lucros exorbitantes, mas que contribuem para campanhas eleitorais.