Desde a última sexta-feira (16/11), Diego Hernandes não é mais o homem-forte da área de Recursos Humanos da Petrobrás. A presidente Graça Foster afastou Hernandes da função de Gerente-Executivo da companhia, posto que ocupava há quase dez anos. A informação foi divulgada, inclusive, pela grande imprensa, sendo alvo de comentário da coluna Radar OnLine da revista Veja (clique aqui e leia). Após isso, diversos blogs reproduziram a informação.
A mudança atende à exigência da FNP de exoneração de um dos gerentes com maior influência dentro da empresa. Influência esta que apenas serviu para prejudicar a categoria petroleira. A repactuação, encabeçada por ele, o famigerado PCAC e o tratamento privilegiado concedido à FUP são apenas alguns dos exemplos dos inúmeros problemas causados por Hernandes à frente da gerência de RH.
Por isso, no dia 5 de novembro, a FNP enviou ofício exigindo sua saída para a presidência da República, na figura de Dilma, para a presidente da Petrobrás Graça Foster, além do Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e do diretor Corporativo da Petrobrás, José Eduardo Dutra.
Até agora, a companhia não enviou qualquer comunicado sobre sua saída, bem como sobre seu possível substituto, mesmo que de forma interina. Assim que houver novas informações, a FNP comunicará toda a categoria.