Sindipetro-LP discute demandas e reivindicações com RH da UO-BS

No dia 20 de abril, diretores do Sindipetro-LP se reuniram com o gerente de RH da UO-BS para discutir problemas envolvendo condições de trabalho, segurança e direitos.
O primeiro tema debatido foi referente à Plataforma de Mexilhão. Há muito tempo, a água que é utilizada para banho e escovação dos dentes tem apresentado uma coloração marrom devido a uma contaminação por ferro da tubulação, que está enferrujada, no descarregamento dos navios. O problema não deveria acontecer pois a planta é nova. Segundo o RH, somente em setembro haverá instalação de filtro entre a tubulação e a caixa d´água.
Já em Merluza, o material para consertar o vazamento de água no casario já foi adquirido, e a previsão é de que as reformas comecem na segunda quinzena deste mês. O Sindicato cobrou agilidade na execução das melhorias, uma vez que essa demanda é antiga e de fácil resolução.
Outro tópico abordado foi a ambientação no Sindipetro-LP de novos empregados. A visita à sede do Sindicato, que vinha sendo cancelada pela companhia, agora fará automaticamente parte do calendário de ambientação de novos empregados.
O stif negativado, referente às horas da Greve dos 23 Dias, também fez parte dos assuntos em pauta. Foi cobrado da empresa a regularização do ponto. O gerente afirmou que ficou surpreso, pois a ordem era pagar e ajustar o stif.
O Sindicato também se mostrou contrário à obrigatoriedade de que os petroleiros das plataformas se hospedem em hotéis quando há atrasos nos voos. O direito à hospedagem é um direito conquistado na luta, mas não deve ser imposto pela empresa. Hoje, mesmo aqueles que possuem residência na região ou em Itanhaém estão sendo forçados a se hospedar na rede hoteleira da cidade. A cobrança é que seja facultativa ao trabalhador a escolha de ficar em hospedagem ou voltar para casa no caso de cancelamento do embarque. De acordo com o RH, a obrigatoriedade só está acontecendo para o cumprimento de uma ação judicial. O Sindicato solicitou cópia de tal ação ou seu número para verificação. Até o momento, o RH não deu retorno à demanda.
Já sobre os problemas do Edisa III, o RH tomou ciência e se comprometeu em dar início a uma ação junto com o Sindicato para solucioná-los.
A discussão sobre o auxílio deslocamento, as horas extras a 150% e o pagamento retroativo do dia do desembarque ficaram pendentes e serão abordados na próxima reunião, que será realizada no dia 14/05.

No dia 20 de abril, diretores do Sindipetro-LP se reuniram com o gerente de RH da UO-BS para discutir problemas envolvendo condições de trabalho, segurança e direitos.

O primeiro tema debatido foi referente à Plataforma de Mexilhão. Há muito tempo, a água que é utilizada para banho e escovação dos dentes tem apresentado uma coloração marrom devido a uma contaminação por ferro da tubulação, que está enferrujada, no descarregamento dos navios. O problema não deveria acontecer, pois a planta é nova. Segundo o RH, somente em setembro haverá instalação de filtro entre a tubulação e a caixa d´água.

Já em Merluza, o material para consertar o vazamento de água no casario já foi adquirido, e a previsão é de que as reformas comecem na segunda quinzena deste mês. O Sindicato cobrou agilidade na execução das melhorias, uma vez que essa demanda é antiga e de fácil resolução.

Outro tópico abordado foi a ambientação no Sindipetro-LP de novos empregados. A visita à sede do Sindicato, que vinha sendo cancelada pela companhia, agora fará automaticamente parte do calendário de ambientação de novos empregados.

O stif negativado, referente às horas da Greve dos 23 Dias, também fez parte dos assuntos em pauta. Foi cobrado da empresa a regularização do ponto. O gerente se mostrou "surpreso", afirmando que a ordem era pagar e ajustar o stif.

O Sindicato também se mostrou contrário à obrigatoriedade de que os petroleiros das plataformas se hospedem em hotéis quando há atrasos nos voos. O direito à hospedagem é um direito conquistado na luta, mas não deve ser imposto pela empresa. Hoje, mesmo aqueles que possuem residência na região ou em Itanhaém estão sendo forçados a se hospedar na rede hoteleira da cidade. A cobrança é que seja facultativa ao trabalhador a escolha de ficar em hospedagem ou voltar para casa no caso de cancelamento do embarque. De acordo com o RH, a obrigatoriedade só está acontecendo para o cumprimento de uma ação judicial. O Sindicato solicitou cópia de tal ação ou seu número para verificação, mas, até o momento, o RH não deu retorno.

Já sobre os problemas do Edisa III, o RH tomou ciência e se comprometeu em dar início a uma ação junto com o Sindicato para solucioná-los.

O debate sobre o auxílio deslocamento, as horas extras a 150% e o pagamento retroativo do dia do desembarque ficou pendente e será realizado na próxima reunião, que será realizada no dia 14/05.