Brasil registra por dia mais de 43 acidentes de trabalho

O Brasil ocupa o quarto lugar mundial em acidentes trabalhistas, de acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). No país, morrem em média, sete trabalhadores por dia, e 36 ficam inválidos. Os dados revelam que as áreas com maior índice de acidentes são a construção civil, a agricultura e a mineração. Somente este ano, o Ministério do Trabalho e Emprego registrou 360 acidentes na construção civil brasileira.

Para tentar mudar este quadro, o Ministério Público do Trabalho vai intensificar a fiscalização nesse seguimento, com o objetivo de prevenir, reduzir e eliminar os acidentes, doenças e mortes, no que se refere às obras que ocorrerão no país até 2016 para a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Os procuradores de todo o Brasil irão atuar de forma preventiva e repressiva diante da inobservância das normas de segurança e saúde no trabalho.

As ações estão previstas no programa nacional de acompanhamento de obras na construção civil. O programa também tem por meta a geração de empregos de qualidade, incentivando a melhoria no ambiente laboral e resguardando a saúde do trabalhador. Esta semana, Brasília sediou o Seminário de Prevenção de Acidentes de Trabalho, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho. Preocupado com esse cenário, o ministro João Oreste Dalazen, presidente do TST, vai recomendar aos juízes de todo o país que informem ao INSS os nomes das empresas condenadas em ações de acidente de trabalho, por omissão ou negligência. Com os dados, o órgão poderá propor ações de ressarcimento dos gastos públicos da Previdência com os empregados acidentados.

O Brasil ocupa o quarto lugar mundial em acidentes trabalhistas, de acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). No país, morrem em média, sete trabalhadores por dia, e 36 ficam inválidos. Os dados revelam que as áreas com maior índice de acidentes são a construção civil, a agricultura e a mineração. Somente este ano, o Ministério do Trabalho e Emprego registrou 360 acidentes na construção civil brasileira. Para tentar mudar este quadro, o Ministério Público do Trabalho vai intensificar a fiscalização nesse seguimento, com o objetivo de prevenir, reduzir e eliminar os acidentes, doenças e mortes, no que se refere às obras que ocorrerão no país até 2016 para a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Os procuradores de todo o Brasil irão atuar de forma preventiva e repressiva diante da inobservância das normas de segurança e saúde no trabalho.

As ações estão previstas no programa nacional de acompanhamento de obras na construção civil. O programa também tem por meta a geração de empregos de qualidade, incentivando a melhoria no ambiente laboral e resguardando a saúde do trabalhador. Esta semana, Brasília sediou o Seminário de Prevenção de Acidentes de Trabalho, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho.

Preocupado com esse cenário, o ministro João Oreste Dalazen, presidente do TST, vai recomendar aos juízes de todo o país que informem ao INSS os nomes das empresas condenadas em ações de acidente de trabalho, por omissão ou negligência. Com os dados, o órgão poderá propor ações de ressarcimento dos gastos públicos da Previdência com os empregados acidentados.

Fonte: Redação Jornal Coletivo